A tartaruga-marinha é um animal em extinção, que é muito judiado, pois não tem defesa a não ser seu caso. No litoral brasileiro, as desovas acontecem entre setembro e março, com variação entre as espécies. Nas ilhas oceânicas, entre janeiro e junho. Os filhotes rompem os ovos e nascem após 45 a 60 dias de incubação em média. Os filhotes correm perigo desde quando chegam ao mundo, eles tem muitos predadores, de 100 ovos apenas 4 ou 5 (ou mais) sobrevivem e no oceano apenas 1 vive. As fêmeas depois da desova volta ao local, e vã para o oceano para acasalar.
As tartarugas marinhas podem viver até 200 anos, mais isso depende da espécie.
Uma curiosidade sobre elas é que elas são umas das maiores tartarugas marinhas e também são conhecidas como Tartarugas de couro. Elas podem exceder os 2 metros e pesar até 600 kg. Uma das principais características desta espécie é o tamanho avantajado da cabeça, proporcionalmente maior que a das outras espécies. A cabeça da tartaruga-cabeçuda chega a medir 25 centímetros, enquanto seu casco mede aproximadamente um metro e pesa cerca de 200 quilos. Esta é a espécie que faz o maior número de desovas nas praias do Brasil, procurando preferencialmente as praias do norte do Rio de Janeiro, da Bahia, Espírito Santo e Sergipe. Esta espécie de dorso marrom e ventre amarelado se alimenta principalmente de peixes, camarões, caramujos e algas. Graças à força de suas potentes mandíbulas, consegue triturar as conchas e carapaças de moluscos e crustáceos. O declínio no número de indivíduos da espécie em todo o mundo foi causado principalmente pela pesca intencional e acidental (em redes de pesca armadas para capturar outras espécies), perda de habitat por causa do desenvolvimento de áreas costeiras e desorientação causada pela iluminação artificial em algumas áreas costeiras.
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